Revista Florestan
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<p><span style="font-weight: 400;">A Revista Florestan é uma publicação eletrônica de caráter científico, com periodicidade semestral, organizada pelos alunos de graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos, que tem como objetivo estimular e aproximar os graduandos ao cotidiano da produção e publicação de artigos e resenhas nas três grandes áreas que compõem o curso de Ciências Sociais (Antropologia, Ciência Política e Sociologia) e em suas duas áreas afins (Economia e História).</span></p>pt-BRRevista Florestan2357-8300<span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><br /><ol type="a"><ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ol></ol><br /><ol type="a"><ol type="a"><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li></ol></ol><br /><ol type="a"><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ol>Apresentação
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Apresentação do dossiê "Conversas com Audre Lorde", organizado por Adla Viana e Ana Cecília Oliveira Campos.Ana Cecília Oliveira Campos
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2021-05-102021-05-1068TEORIA E ATIVISMO EM AUDRE LORDE: quando a militância vai além da fala
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Introdução ao dossiê "Conversas com Audre Lorde", organizado por Adla Viana e Ana Cecília Oliveira Campos.Izabel AcciolyTamires Cristina dos Santos
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2021-05-102021-05-10914Resenha - "Os usos da raiva: as mulheres reagem ao racismo"
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Esta resenha participa do dossiê Conversas com Audre Lorde, organizado pela Revista Florestan - da graduação em Ciências Sociais da UFSCar. O texto inicia-se com um breve resumo biográfico e bibliográfico da pensadora lésbica-feminista. Em seguida, apresenta-se a obra resenhada evidenciando seus argumentos em torno da articulação de diferenças; para tanto, debate-se os usos da raiva, a culpa e as representações na luta antirracista, bem como a incorporação da autora ao contexto brasileiro.Fernanda A.J. Mariano
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2021-05-102021-05-101522A Raiva que me Move
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<p>Ao longo deste breve ensaio, discorro sobre minha relação com a raiva e as potencialidades desse sentimento para a construção de alianças entre mulheres a partir das semelhanças e diferenças entre suas experiências. O trabalho surgiu como uma reflexão proposta pelo imuê - Instituto Mulheres e Economia por meio do edital para bolsista do projeto de extensão “Ecossistemas de Financiamento” e tem como inspiração o texto “Os usos da raiva: as mulheres reagem ao racismo”, da escritora Audre Lorde, apresentado na National Women’s Studies Association Conference, em 1981.</p>Bianca Moniche
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2021-05-102021-05-102326Qual a Vida Possível Após a Morte?
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<p>No Brasil, país de dimensões continentais, temos a atuação das forças policiais nas periferias com altos índices de letalidade e a morte de crianças e jovens negros está presente nos noticiários de forma cotidiana. Com a naturalização dos acontecimentos é preciso forçar um estranhamento ao olhar a rede de destruição que a morte prematura de causa em sua família e comunidade. Em diálogo com as possibilidades diante da raiva apresentadas por Audre Lorde, esse texto se propõe a evidenciar o desespero de uma mãe após a perda do seu filho, com reflexões sobre a permanência da dor, da saudade, do medo latente. Neste texto ficcional se apresenta a voz de uma mãe que chora a ausência-presença do seu filho assassinado pelas forças policiais. Inspirado em casos verídicos de mães e familiares que perderam seus entes e se articulam em redes para lutar por justiça, como as Mães de Maio ou a Rede de Comunidades e Moradores Contra a Violência, o ensaio é um experimento político para elaborar dores históricas e raivas viscerais.</p>Gabriela de Jesus
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2021-05-102021-05-102728UMA LÍNGUA DE RESISTÊNCIA: a raiva como artifício de mudança
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<p>Este ensaio trata da raiva enquanto língua de resistência ante às opressões racistas e sexistas. Propõe visões e estratégias de permanência no meio acadêmico e social. Ademais, a reflexão explora a raiva como elemento fundamental para a luta antirracista e como uma potente língua que corrompe os ideais opressores.</p>Carla Agnes Nunes da Silva
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2021-05-102021-05-102933DECLARAÇÃO À RAIVA: Peças de mim endereçadas
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<p>O presente ensaio investiga a raiva a partir das ideias levantadas por Audre Lorde em Os usos da raiva: mulheres respondendo ao racismo, discutindo o emprego desse sentir como potência capaz de gerar transformação social e autocura, e a escrita como instrumento para criação de novos mundos possíveis.</p>Sabrina Xavier
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2021-05-102021-05-103437Raiva, Ação e Poesia
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<p>A partir do que elucida Audre Lorde em Os usos da raiva: as mulheres reagem ao racismo (1984), a presente reflexão busca discorrer sobre a raiva, a sua expressão entre as mulheres e a sua potencialidade no movimento de mudança. Pautando, ainda, as relações de opressão entre nós, a ação, o “ser ativo” na transformação social e a poesia que nos emerge enquanto via de expressão substancial, emancipatória e revolucionária.</p>Ingrid Cerantola Jó
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2021-05-102021-05-103841SOMANDO ENTRE DIFERENÇAS: sobre a raiva aliada à luta
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<p>Este ensaio tem como objetivo estabelecer um diálogo com o texto "Os usos da raiva: mulheres respondendo ao racismo”, de Audre Lorde, de modo a construir reflexões sobre o tema evidenciando a atualidade da obra mesmo 40 anos após sua publicação. Trata-se de pensar o lugar da raiva enquanto agente impulsionador de uma luta feminista que seja antirracista e anticapitalista. Amparado na argumentação de Sojourner Truth e Angela Davis, o texto aborda a questão do lugar das mulheres — brancas e não-brancas — dentro do movimento, e pretende, através de uma perspectiva interseccional, elucidar e criticar o elitismo e as opressões de raça dentro do próprio feminismo. Apresenta ainda a problemática da culpa, como elemento paralisante da luta, e argumenta que a emancipação de gênero, raça e classe apenas ocorrerá por meio de um movimento que possibilite a união entre diferenças. Conclui apontando a necessidade de construir um feminismo que cresça ao abraçar críticas e floresça ao realizar autocríticas, isto é, um movimento amplo que acolhendo raivas, some lutas.</p>Larissa Lombardi Moreira
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4246CIRCULAR ENTRE MUNDOS: A prática da escrita e da pesquisa enquanto Ferramentas Políticas
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<p dir="ltr"><span>Esta resenha tem como objetivo relatar experiências durante a minha formação no curso de Ciências Sociais na Universidade Federal de São Carlos UFSCar. Nele traço uma discussão teórica junto a pesquisadoras feministas compreendendo a escrita e a pesquisa enquanto prática e ferramenta política. A proposta, nesse sentido, é refletir sobre a potência existente ao circular entre mundos distintos: a academia e as minhas gerações familiares </span>antecedentes.</p>Tainá Souza Santos
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2021-05-102021-05-104752Irmã outsider: ensaios e conferências
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Resenha da obra "Irmã outsider: ensaios e conferências", de Audre Lorde.Caroline Serôdio
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2021-05-102021-05-105459Mulheres, raça e classe
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Resenha da obra "Mulheres, raça e classe", de Angela Davis.Milena Dias
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2021-05-102021-05-106063Sou sua irmã: escritos reunidos e inéditos de Audre Lorde
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Resenha da obra "Sou sua irmã: escritos reunidos e inéditos de Audre Lorde".Stefanie de Almeida Macêdo
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2021-05-102021-05-106469Olhares negros: raça e representação
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Resenha da obra "Olhares negros: raça e representação", de bell hooks.Tanielly Rosária Santos Silva
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2021-05-102021-05-107077Editorial
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Corpo Editorial 2021
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2021-05-102021-05-1015